ELIMINATÓRIA DO DIA 14/04 (sexta-feira)
MÚSICA - INTÉRPRETE - CIDADE
1 - Brumas - Yeda Anjos - Uberlândia - MG
2 - Córgo do meio - Duo Aduar - São João Del Rei - MG
3 - Mensageiro bem-te-vi - Thaíse Sousa - Itambacuri - MG
4 - Milagre no sertão - Fabrício Alves - Itambacuri - MG
5 - Não vinga - Ronald Saar - Três Rios - RJ
6 - O monge e o menino -Walter Dias - Belo Horizonte - MG
7 - O retrato falado do sertão - Walter Lajes - Ribeira do Pombal - BA
8 - O Sonhador - Taquinho de Minas - Belo Horizonte - MG
9 - Os rios - Bernardo Diniz - Belo Horizonte - MG
10 - Retirante - João Correia - Rio de Janeiro - RJ
11 - Saga sacro pojixá - Thiago Neves - Itambacuri - MG
12 - Santuário barroco - Jaivan Acioly - Cândido Sales - BA
13 - Revoada - Aislan Rodrigues - Belo Horizonte - MG
14 - Tributo a Itambacuri - Edione Paula - Itambacuri - MG
15 - Reza - Gui Ventura - Santa Luzia - MG
ELIMINATÓRIA DO DIA 15/04 (Sábado)
MÚSICA - INTÉRPRETE - CIDADE
1 - A árvore que pingava luas - Dentinho Arureira - Bombinhas - SC
2 - A cruz e a maçã - Thiago Máci - São Luís - MA
3 - Água senhora - Diorgem Júnior - Governador Valadares - MG
4 - Deslumbres - Raphael Costa - Recife - PE
5 - Encarnada - Sandro Dornelles e Bruna Moraes - São Paulo - SP
6 - Francisco - Cícero Gonçalves - São Paulo - SP
7 - Front - Geraldo Do Oliveira - Sete Lagoas - MG
8 - Influência Nagô - Ivan Pestana - Minas Novas - MG
9 - Licença poética - Cícero Moreno - Urucânia - MG
1O - 1001 inutilidades - Yan Carlos - Carapicuíba - SP
11 - Minha oração - Sinhô Passarim e Flor bunita - Uberlândia - MG
12 - Nascentes, filhos e rios - Marinho San - Belo Horizonte - MG
13 - Por onde o rio passa - Zebeto Corrêa - Taquaruçu de Minas - MG
14 - Pressa - Thiago Jurasky - Guarapuava - PR
15 - Xote à beira mar - Giovane Oliveira (Forró do mel) - São Luís - MA
Começando a navegar neste site que é pura estrada de amor e lógico, lembrando do Sergião que me socorria quando eu não pagava a conta da área restrita. Viva todos os aqueles que nos fazem história. Beijo Thiaguinho....
Imensa alegria em ver q Itambacuri retoma as veias dos festivais de músicas regionais e nacionais. O cancioneiro já não fazia mais parte da paisagem sonora da música raiz popular, onde a letra exprime o sentimento criativo da mensagem. Longe dos sertanejos (que me perdoem), mais ainda distante dos rap, dos R&P e das chamadas canções produzidas pela IA. “O som
da viola bateu, e no meu peito doeu” faz as ondas aprofundarem-se de maneira hostil, rompendo a casca q o passado encobriu. Desperta desejo do velho q acompanha o novo. O novo q traz a praça pública, irrompe o silêncio dos anos, e explode em desejos o que podemos continuar sempre a ouvir e escolher: a
musica q faz…